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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Cool Braga - Vítor Oliveira (5)

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Arco da Porta Nova
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Av. São Miguel o Anjo, edificado contíguo ao Arco da Porta Nova
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Campo das Hortas
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Mais "Cool Braga", aqui.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Cool Braga - Karl Gercens (5)

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Santuário do Bom Jesus, Escadório dos Cinco Sentidos
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Santuário do Bom Jesus, Terreiro dos Evangelistas
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Vista sobre Braga
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Associação Braga+ no Público

A associação Braga+ mereceu destaque esta segunda-feira na edição do Jornal Público, local Porto.


Na notícia pode ler-se:

Na blogosfera ainda nascem ideias para mudar Braga

Três jovens decidiram ultrapassar as fronteiras do ambiente virtual e vão propor novas formas de a cidade explorar o seu património e história, reinventando a cidadania. É a associação Braga Mais
A blogosfera morreu. Ou se calhar não. Pelo menos em Braga, ainda há blogues em que nascem ideias para mudar a cidade. Com a ambição de ultrapassar as fronteiras do mundo virtual, três jovens de Braga juntaram-se para criar uma associação destinada a pensar a cidade. Chama-se Braga Mais e que quer pôr uma nova geração a olhar para a história e o património bracarenses.

Pela ideia dão a cara Rui Ferreira, 28 anos, estudante de mestrado, Carlos Santos, médico dentista, três anos mais velho, e o arqueólogo Ricardo Silva, da mesma idade. Conheceram-se na blogosfera e ficaram amigos. Depois esta entrou em declínio, face à crescente utilização das redes sociais, mas eles não esmoreceram. Também estão presentes noFacebook, mas não querem deixar as suas opiniões no “anonimato do mundo virtual”, como classifica Ricardo Silva.

“Por um lado, seria egoísmo da nossa parte deixarmos as nossas opiniões apenas nos blogues. E também não queremos ser apelidados de intencionistas”, justifica Ricardo Silva. O jovem arqueólogo é um veterano nestas lides, uma vez que há vários anos dirige a associação de defesa do património JovemCoop. “No fundo o que queremos é interligar o ambiente virtual com o mundo real”, acrescenta Carlos Santos. A associação que agora criaram será a porta-voz das suas propostas.
Um novo agente cultural
A Braga Mais foi apresentada à cidade há uma semana e pretende centrar a sua actividade em três temas principais: cultura; património; e cidadania. Numa cidade com uma história muito rica, os fundadores da associação sentem que a sua geração está mais aberta para descobrir os seus monumentos. Ricardo Silva salienta que tem notado essa “sede” em gente que, como ele, está na casa dos 30. Nos percursos pela cidade que dinamiza com a Jovem Coop, no âmbito da Braga 2012 Capital Europeia da Juventude, o interesse tem crescido: “Começámos com cerca de 30 pessoas e hoje somos mais de cem”.

Aproveitando esse interesse, a Braga Mais quer lançar debates públicos sobre a política cultural da autarquia nos últimos anos e envolver-se na defesa do património bracarense. Assim, acreditam, é possível acabar com a ideia de que a defesa do património interessa apenas a gente de meia-idade. Os jovens também podem envolver-se nessa luta, como as discussões que têm suscitado nos blogues e redes sociais têm mostrado.

A Braga Mais nasce também com a intenção de ser um agente cultural da cidade. Um dos objectivos é lançar um Festival do Barroco, para exaltar o património bracarense deste estilo arquitectónico. Mas também quer sublinhar a herança sueva e romana da cidade, bem como a sua influência na arquitectura de cidades brasileiras. Tudo isto pode ser uma forma de gerar riqueza em Braga e de criar um “nova relação dos cidadãos com a sua cidade”, sustenta Carlos Santos.

Criação do "Museu de Braga" 
A associação só será formalmente constituída a 7 de Dezembro, em assembleia-geral, mas já tem iniciativas marcadas para antes disso. No dia 23, discutem o futuro da Casa das Convertidas, uma casa de recolhimento do séc. XVIII, que está votada ao abandono. O edifício é propriedade do Estado e o Ministério da Administração Interna projecta instalar aí a delegação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e os serviços distritais da Protecção Civil. Os fundadores da Braga Mais discordam da solução e pretendem promover um debate, para o qual convidaram várias entidades públicas e privadas, que têm outras alternativas para o equipamento, bem como o ministro Miguel Macedo, também ele um bracarense.

A 1 de Dezembro será apresentada uma proposta de classificação da Igreja de Santa Cruz, no Largo Carlos Amarante, e duas semanas depois realiza-se o primeiro “trilho interpretado, com a “Braga Contemporânea” como tema. Além de programação própria, a Braga Mais estabeleceu também parcerias com outras associações locais, como a JovemCoop e o estaleiro cultural Velha-a-Branca, com as quais vai dinamizar o ciclo Memórias de Braga. Neste conjunto de tertúlias, a organização quer convidar personalidades marcantes da vida recente da cidade para partilhar histórias sobre uma Braga em vias de extinção.

A recuperação do património imaterial da cidade é um dos eixos centrais da actividade da nova associação, que pretende culminar na criação do “Museu de Braga”, no qual seria preservada, valorizada e divulgada a memória da cidade. “A memória da cidade está por estudar. E é uma pena que os bracarenses mais jovens não saibam da importância da história de Braga em alturas decisivas da história de Portugal, não saibam da importância de alguns arcebispos para a própria constituição urbana da cidade”, sustenta Rui Ferreira. Apesar de ser um objectivo “a longo prazo”, a Braga Mais quer começar a trabalhar nele desde já, promovendo as sinergias que considera necessárias para levar por diante o projecto, com a câmara, a Universidade do Minho e as principais instituições culturais locais.

Sabe mais no jornal PÚBLICO (Local Porto).
Edição impressa, ou exclusiva para assinantes, de 29 de Outubro.

Depois do destaque na imprensa local, que mereceu a apresentação da associação, agora foi a vez do Público difundir este projeto que pretende ajudar a construir uma Braga melhor que valorize o seu património, cultura e história.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Canudo de volta ao Bom Jesus, será desta!?

Na notícia do Correio do Minho pode ler-se:
O telescópio de observação de terrestre do Bom Jesus do Monte está pronto para voltar ao miradouro desta estância, após um complexo processo de restauro. 
No dia 3 de Novembro, a confraria do Bom Jesus do Monte apresenta o reabilitado monóculo que, desde meados da década de 20 do século passado, deu expressão prática ao dito ‘ver Braga por um canudo’. 

A apresentação do telescópio do Bom Jesus à comunicação social será o último acto público da actual Mesa da Confraria do Bom Jesus do Monte, que cessa mandato a 7 de Novembro.
Não é conhecida ainda a data para a reentrada ao serviço do monóculo do Bom Jesus, admitindo-se que tal se venha a verificar apenas na próxima Primavera.
Tal como foi publicado no blogue, a promessa em setembro e outubro de 2011, era a de colocar o monóculo em funcionamento até ao final desse ano. Contudo vários meses se passaram sem qualquer novidade, agora surge a tão esperada notícia. O monóuclo está finalmente recuperado, mas apenas entrará em funcionamento na próxima primavera.

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Esperemos que desta seja de vez. 

O "canudo" era uma das grandes atratividades do Santuário, será sem dúvida uma grande mais valia.

Art Braga - Bed Legs

Bed Legs
Início: 2011
Género: Rock
Local: Braga, Portugal

Descrição da banda no Ponte Party People 2012.


You Girl


Locais da Banda
Myspace

domingo, 28 de outubro de 2012

Cool Braga - Carlos Dourado

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Avenida Central, Arcada
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Sé de Braga
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Capela e Casa dos Coimbras
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Reabilitação ou desqualificação urbana de Braga?

A 2 de Setembro foi notícia no Diário do Minho.

Futuro da construção civil pode estar na reabilitação
A reabilitação dos centros históricos e da habitação degradada poderá ser uma solução para a grave crise que o setor da construção está a passar. Esta é a convicção do presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção, Madeiras, Mármores, Cerâmica e Afins da Região a Norte do Douro. José Maria Ferreira garante que, no distrito de Braga, a maioria das pequenas empresas de construção já faliu e que não há praticamente nenhuma firma de média e grande dimensão que não esteja a dispensar pessoal. As contas da Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas dão conta que, em Portugal, nos primeiros sete meses deste ano, faliram 868 construtoras.
Esta notícia ganha força, se tivermos em conta o Programa Estratégico de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Braga, publicado pela Câmara Municipal.

Quando no presente se fala em reabilitar, requalificar e regenerar, não se poderá estar na verdade a desabilitar, desqualificar e a degenerar a cidade de Braga?

Em relação às intervenções nos centros históricos, mais concretamente no centro histórico de Braga, é necessário ter consciência do enquadramento global e nacional da cidade, e que épocas se devem privilegiar.

A Europa e Portugal marcaram e dominaram a arquitetura e a cultura a nível mundial, desde a Renascença até ao início do século XX. Contudo, atualmente essa hegemonia perdeu-se e as grandes correntes e obras da arquitetura mundial, surgem nos mais diversos países, e nas metrópoles em ascensão na Ásia, América...

Além deste breve enquadramento global, também a nível nacional Braga teve uma preponderância cultural, arquitetónica, política e religiosa muito superior durante este período, que se inicia no século XVI com o Arcebispo D. Diogo de Sousa e perdura até ao século XIX. 
Nesta época, a Igreja Católica tinha um papel predominante na sociedade portuguesa, e dentro deste contexto, Braga foi tão só a "capital" religiosa do império português até 1716. 
Também a nível político, até à primeira metade do século XIX, Braga assumiu uma importância muito superior à atual, sendo a capital do Entre Douro e Minho, a província mais populosa de Portugal e a mais densamente povoada da Península Ibérica. 
Em acréscimo a todos os fatos supracitados, no que diz respeito à dimensão urbana, Braga era a terceira maior cidade, sendo que em 1736 a diferença para o Porto era de apenas 8.000 habitantes, situação que se alterou desde então, com o crescimento exponencial do Porto.

Como consequência deste passado, Braga possui no seu centro histórico dezenas de monumentos classificados e por classificar. Alguns, são expoentes máximos da arquitetura portuguesa na época.
Dentro deste enquadramento, quando se analisam as intervenções que se têm efetuado durante o século XX e XXI, apesar de estarem assentes em pretensões de evolução, requalificação e modernização, têm frequentemente resultado na aniquilação e destruição do património e da identidade de Braga, além contribuírem para a perda do enorme potencial turístico da cidade. Criando edifícios e áreas no centro histórico, que face ao panorama mundial, nunca poderão obter o valor e a atratividade que o conjunto do edificado histórico possuía.



Fontes: 1, 2, 3


Em suma, quando se intervém no centro histórico da cidade deve ser imperativo preservar o edificado histórico, procurando até recuperar o edificado perdido, não devendo a arquitetura contemporânea tomar o protagonismo, como se verifica em diversas intervenções no centro histórico. A expressão plena da arquitetura contemporânea, deve ficar reservada aos vários quilometros quadrados dados como urbanizáveis no município, contribuindo aí para a valorização patrimonial de Braga através da criação de novas áreas urbanas.

Manter viva uma cidade não deve ser sinónimo de destruição do legado histórico e perda do potencial turístico.

 
Fontes: 1, 2, 3

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Cool Braga - Alves Fernando

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Sé de Braga
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Jardim Santa Bárbara
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Avenida da Liberdade
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Largo do Paço
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Memória de Braga - "Novo" Paço Arquiepiscopal de Braga

O atual Paço Arquiepiscopal de Braga, situa-se na Rua de Santa Margarida e foi construído na segunda metade do século XVIII.


Fonte: José António Barreto Nunes, Grupo de Facebook Memórias de Braga

Junto ao Paço Arquiepiscopal ainda hoje se situa a Cúria Arquiepiscopal e o Seminário de Nossa Senhora da Conceição.
Fonte: José António Barreto Nunes, Grupo de Facebook Memórias de Braga

Na seguinte imagem aérea é possível visualizar a Cúria e o Paço Arquiepiscopal, próximos à atual Faculdade de Teologia de Braga.
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Observando uma imagem atual do "novo" Paço Arquiepiscopal de Braga, torna-se evidente a significativa alteração da fachada principal.
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Assinalado com setas vermelhas é possível vislumbrar a pedra que contornava as janelas originais, e a preto alguns pormenores identificativos da fachada original, que ainda hoje se mantêm.

Mais imagens da Memória de Braga.

Cool Braga - Luís Simões (4)

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 Avenida da Liberdade
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Santuário do Bom Jesus
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Santuário do Bom Jesus, Elevador
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Santuário do Bom Jesus, Lago
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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Cool Braga - María Catalán

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Os edifícios icónicos de Braga e os pormenores das casas no centro histórico, por María Catalán.


Biblioteca Pública de Braga
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Pormenores dos edifícios no centro histórico
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Mais "Cool Braga", aqui.

Apresentação Pública da Associação Braga+ (2)

Ontem, na Torre de Menagem ocorreu a apresentação da associação Braga+. 

Tal como se pode ler na JovemCoop:
A apresentação pública visou dar a conhecer as linhas centrais da associação, com a constituição de um Museu da Cidade como sonho a realizar. 
Além disso, esta associação pretende promover o diálogo realizando debates e tertúlias; visa instigar a cidadania, envolvendo os cidadãos em processos que tocam a cidade e merecem o nosso contributo. Pretende-se, ainda, valorizar o nosso património, promovendo acções de classificação, instituindo roteiros pelos monumentos e visitas temáticas.
Muito há  fazer pela nossa cidade e ninguém deve ficar alheio, para que a nossa história seja feita pelos homens e que perdure para as gerações vindouras.

Este é o contributo que a Braga+ pretende dar à cidade.

A apresentação contou com a presença da comunicação social local.


Diário do Minho





Todos os interessados poderão seguir e colaborar com a associação Braga+ através do blogue, facebook e email.

domingo, 21 de outubro de 2012

Apresentação Pública da Associação Braga+

Amanhã às 10:30, na Torre de Menagem de Braga, a apresentação pública da associação Braga+. Esta associação tem três linhas de ação fundamentais, que assentam na promoção da cultura, cidadania e património de Braga.

O evento é público, compareçam!



O evento no facebook.

domingo, 14 de outubro de 2012

Cool Braga - Rodrigo Lima

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Avenida da Liberdade
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Liberdade Street Fashion
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Rua Dr. Gonçalo Sampaio
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