Entretanto, a Jovemcoop publicou novas imagens e esclarecimentos sobre o que está em curso, tendo sido este assunto também comentado no blogue BragaMaior.
Hoje será capa e notícia do Diário do Minho:
As obras que estão a ser realizadas na rua dos Chãos no âmbito do programa “A Regenerar Braga” colocaram a descoberto mais uma parte do antigo sistema de abastecimento de água das Sete Fontes à cidade. Os achados estão a ser comentados devido à forma como têm sido tratados, originando críticas aos promotores da intervenção. O responsável pelo Gabinete de Arqueologia da Câmara de Braga garantiu ao Diário do Minho que a ordem é para preservar todo o troço do aqueduto.
Esperemos que o preservar não passe por isto, pois já sabemos que para este executivo camarário, a musealização de parte da conduta ou a sua exposição através de um pavimento para o efeito, estará certamente colocada de lado à partida, pois citando Mesquita Machado, “nem todos os calhaus são musealizáveis” .
Como sabemos o património precisa de divulgação para que possa "chegar" a todos os que visitam a cidade. Uma vez gorada a hipótese de musealização da conduta ou exposição da mesma através de um pavimento para o efeito, a simples referência à conduta no pavimento da Rua de São Vicente, Largo dos Penedos e Rua dos Chãos e a colocação de placas descritivas do Monumento Nacional das Sete Fontes e respectiva conduta, seria uma excelente forma de valorizar a área pedonal que será criada, e uma forma de dar a conhecer as Sete Fontes aos Turistas.
Continuaremos a seguir o assunto e a divulgar as novidades...
Será que os bracarenses concordam com o tratamento dado ao património arqueológico?
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