Correio do Minho
Centros de emprego: Desempregados inscritos já são mais de 65 mil
No final de Outubro, 65 467 desempregados do distrito de Braga estavam inscritos nos centros de emprego. O último relatório mensal do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) estabelece novo recorde do desemprego registado. Em Setembro havia 64 888 inscritos.
O concelho de Braga tem inscritos 14 555 desempregados, mais 207 do que no mês de Setembro. Inversa foi a evolução do mercado de trabalho no concelho de Guimarães que, embora pouco, vê reduzido o número de homens e mulheres inscritos no centro de emprego: 14 188 em Setembro, 14 119 em Outubro.
Diário do Minho
Desemprego em Braga perto dos 18 por cento
A economia da capital minhota está a acusar os efeitos da crise e fechou o mês de outubro com um novo recorde, ao contabilizar 53 por cento da totalidade do aumento do desemprego que o Instituto de Emprego e Formação Profissional confirmou para os 14 concelhos do Baixo Minho. A manter-se o indicador divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística, a taxa do desemprego registado, em Braga, já estará perto dos 18 por cento.
Apesar da veracidade das notícias, contudo brevemente o cenário de 18% de desemprego para o município de Braga, estará afastado por algum tempo. Porque a taxa de desemprego do município de Braga descerá brevemente quase 2%.
Passo a explicar. Os cálculos da taxa de desemprego, por muito estranho que possa parecer, são feitos com base nos dados da população ativa dos últimos censos. Ora até 20 de Novembro de 2012, os últimos dados conhecidos para a população ativa eram referentes aos censos de 2001!
Este fato leva a que os concelhos que aumentaram a população ativa (normalmente os que estão em crescimento populacional), vejam os valores de desemprego inflacionados em relação ao real, enquanto que os concelhos que estão em perda de população ativa têm os valores de desemprego inferiores aos reais.
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Lamento informá-lo mas nao vai descer. Se contabilizar os que estão inscritos nos crentros de emprego, mas que não contam porque estão de baixa médica e os que estão ocupados em cursinhos, a taxa está quase nos 20 por cento.
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