segunda-feira, 29 de junho de 2015

Art Braga - Guy MOLL (7)

Clicar nas imagens para visualizar em "slideshow".

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terça-feira, 16 de junho de 2015

São João de Braga 2015

Aqui será reunido um pouco de tudo sobre o São João de Braga 2015.


Consultem aqui o programa para os próximos dias, ou façam download da brochura.

Para mais informações consultar o site oficial. 
http://saojoaobraga.pt/

Decorações de São João, mais imagens.


Iluminações Noturnas (mais imagens)

(em atualização)

Noitada de São João



Dia de São João - Festa de Encerramento

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Viola Braguesa ou Viola de Braga



A existência da Viola Braguesa, também designada de viola de Braga, surge documentada desde o séc.XVII e é o instrumento mais popular do Noroeste Português, o Entre Douro e Minho. Toca‐se a solo ou no acompanhamento do canto em “Rusgas”, “Chulas” e “Desafios”. 

Como todas as Violas Portuguesas, a Braguesa pertence a um género musical exclusivamente lúdico e festivo e integra o mesmo tipo fundamental comum a todos os cordofones da família das”guitarras” espanholas e europeias, a que pertence. 

Actualmente, esta Viola têm a abertura central em “boca de raia”, mas os modelos e representações antigas mostram exclusivamente bocas redondas ou ovais. A Viola Braguesa tem 10 cordas, armadas em cinco ordens duplas e possui essencialmente dois tipos de afinação: Lá Mi Si Lá Ré,do agudo para o grave, e a “Mouraria Velha” Sol Ré Lá Sol Dó.
@ Casa da Guitarra

As violas braguesas são construídas por uma indústria violeira outrora localizada em Guimarães e Braga. Atualmente, esta indústria apenas subsiste nos arredores de Braga e do Porto, daí abastecendo o resto do País. As madeiras mais usadas são o pinho de Flandres para o tampo da frente - em exemplares mais modestos utilizam-se o choupo ou a tília - e a nogueira para o fundo. Tampo e fundo da viola são normalmente feitos em duas pranchas de madeira unindo-se os veios simetricamente. As ilhargas são feitas em nogueira, o braço em plátano, amieiro, tília ou castanho. A escala é normalmente de pau-preto ou madeira escurecida, sendo ainda frequentes alguns cavaletes pintados de preto.
@ Notas e Melodias


Vira de Santa Marta em Viola Braguesa

Em muitas cidades são colocadas miniaturas de animais e objetos, com o intuito de as valorizar e enriquecer turisticamente. No caso de Braga bastaria representar e distribuir pelo centro histórico os diversos ícones da cidade, como a Braguinha (Cavaquinho), Braguesa, Farricoco, os vários trajes de região, Rei David, São João, ...
Trazer a história e a etnografia, para as ruas da cidade, de uma forma visualmente apelativa e enriquecedora, seria uma excelente medida para o executivo camarário de Braga abraçar.

terça-feira, 2 de junho de 2015

IKEA chega a Braga em 2016

Excelente notícia para Braga.


Abertura em 2016
Sonae Sierra e IKEA estabelecem acordo para a abertura de loja no Centro Comercial Nova Arcada
Centro com 67.500 m2 de ABL, 96 lojas e 11 salas de cinema
Loja IKEA com 22.000 m2 de ABL do Centro
Sonae Sierra responsável pela gestão e comercialização do novo Centro
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No que respeita à comercialização, o Nova Arcada conta desde já, para além da loja IKEA, com a presença de outras importantes marcas como o hipermercado Continente, Worten, Cortefiel, Springfield, Women Secret, Zippy, Tiffosi e Multiópticas.
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Parece mentira mas o antigo Dolce Vita Braga vai mesmo abrir em 2016, agora com a designação de Centro Comercial Nova Arcada.
Aquele que era um elefante branco há anos parado, irá finalmente abrir. Mas a melhor notícia é que terá uma loja IKEA com 22.000 m2, a qual terá capacidade para atrair consumidores de todo o Eixo Atlântico.

A loja IKEA de Braga estará 30 minutos mais próxima do Minho e da Galiza que a de Matosinhos, e servirá para atrair ao município novos consumidores ajudando a afirmar Braga como a grande centralidade alternativa ao Porto no panorama do Norte Litoral, que tem cerca de 3.500.000 habitantes.


Este problema criado no passado, será desta forma mitigado, no entanto no futuro há que procurar minimizar o impacto que terá no centro histórico. Definir um plano de ação efetivo para o centro histórico, procurando criar novas áreas funcionantes e com capacidade de atração nas diversas componentes, serviços e comercio, cultura, lazer, turismo, tendo sempre em mente Braga como uma centralidade regional e não como uma cidade fechada em si.

Por muito menos densa que seja, em relação ao Porto e a Lisboa, Braga já possui uma Área Metropolitana com cerca de 450.000 habitantes, é ainda a grande centralidade da sub-região Minho com cerca de 1.100.000 habitantes e interliga-se com os restantes concelhos do Baixo Minho para formar uma "conurbação" com cerca de 800.000 habitantes. Braga deve cada vez mais ser pensada como essa centralidade regional e não apenas no município de 182.000 habitantes.

De referir ainda, que segundo o Público, mantém-se a construção da ligação entre o "Nó do da Variante de Prado" e a estrada nacional em Frossos, a qual constitui parte da futura Variante do Cávado.
O acordo entre a autarquia, CGD e Sonae inclui também a manutenção das contrapartidas originalmente negociadas para viabilizar a abertura do Dolce Vita Braga. Tal como acordado em 2007, os donos do centro comercial terão que construir os acessos a partir da variante entre Braga e Vila Verde, nomeadamente o chamado nó de Frossos. A infra-estrutura rodoviária terá que estar concluída até um ano após a abertura do shopping.

Se tudo o que agora é noticiado for concretizado, há que congratular todos os envolvidos neste processo, nomeadamente o executivo da Câmara Municipal de Braga.