O processo de classificação foi iniciado pela Universidade do Minho em 1981, e recebeu parecer favorável em 1983. Contudo, apesar deste fato, a Câmara Municipal de Braga e os privados conseguiram levar avante diversos projetos que culminaram na desclassificação.
Pode ler-se no IGESPAR:
Proposta de 15-04-2011 da DRCNorte a propor o arquivamento e o envio à CM de Braga para eventual classificação como CIM, por ter havido transformação de imóveis que criaram novos espaços e volumetrias que não correspondem a um valor nacional.
Parabéns Carlos!!! Cada vez mais sinto a necessidade de avançarmos com a BAFA! Amanhã temos mais um capítulo. :)
ResponderEliminarObrigado Rui!
ResponderEliminarBraga e o seu património precisam da ajuda de todos os bracarenses. Amanhã mais um capítulo.
O silêncio da Universidade do Minho acerca das questões do património de Braga é cada vez mais pesado.
ResponderEliminarConcordo professor! Porém, acredito que para isso ser realidade era preciso existir mais protocolos de cooperação cultural entre a CMB e a UM. Parece-me que abrir um sector de investigação denominado"Estudos sobre Braga" poderia ser uma solução para atrair novas investigações, alunos interessados, colóquios e outro tipo de iniciativas. A partir daí poderia nascer alguma intervenção pública neste âmbito mais científico. Esse é o contributo público que a UM pode dar.
ResponderEliminarPor outro lado, o reitor está a deixar morrer o Instituto de Ciências Sociais, não renovando recursos humanos e reduzindo investimento. Outras áreas não merecem o mesmo tratamento. Assim é difícil...
A DRCN alega que o conjunto de edifícios foi sendo adulterado, não configurando um conjunto de interesse nacional...tendo em conta que o pedido de classificação foi submetido em 1981 - Há 31 anos - convém que se perceba que os imóveis sofreram a maior transformação durante este período. Podendo culpabilizar-se a CMB pela insensibilidade na avaliação dos processos e que permitiu a adulteração do edificado, maior culpa tem o IPCC/IPPAR/DRCN/DGPC que durante a vigência do processo classificativo foi permissivo à transformação dos mesmo!
ResponderEliminarE quem propôs a classificação nunca mais tomou diligências para ver o processo terminado com outro desfecho e de forma mais célere?
Há uma certa conivência, entre a gestão de silêncios e ratificação de empreitadas que vão servindo a várias partes, menos à mais interessada...a população de Braga!